
Durante o hiato de 19 anos, passaram-se coisas que tiveram a ver com a esfera enigmática de Grace Jones. A explosão do trip-hop, a popularidade de uma banda mais prosaica como os Skunk Anansie ou os sons urbanos sofisticados de hoje vindos de cantoras como M.I.A. e Nneka inspiraram-se, muitas vezes inconscientemente, no fantasma oculto de Grace Jones.

Pouco interessa desvendar agora o enigma, há que perder tempo já com aquele que é o grande regresso do ano: Hurricane... Um filme de terror soul que inclui a infernização do gospel e um ambientalismo austero que põe o ouvinte em sentido. Medo, sedução, o universo sensorial é desperto em pleno pela senhora com o pé em cima da cadeira do palco: Grace Jones, outra vez. A diva futurista. (Wall of Sound, 2008)
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