
Os jovens XX obedecem ao mesmo minimalismo simples dos inesquecíveis Young Marble Giants. A guitarra é fanhosa e a caixa de ritmos apoia-se em sequências básicas. As distracções oferecidas pelas estrutura instrumental de aprendiz dos XX são também reduzidas ao mínimo. O foco é, deliberadamente, a canção, e grandes virtuosismos técnicos são proibidos.
Mas desenganem-se aqueles que esperam dos XX o comportamento de meros bons alunos da escola Young Marble Giants. Há ali uma indisciplina face aos mestres bastante recomendável.
XX não é só um tratado por si mesmo. É também um tratado de paz improvável entre o indie pop mais doméstico e o r&b dançarino e festivo. (Rough Trade, 2009)
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