Só agora vi o último filme de um dos realizadores que mais admiro do nosso tempo.
A forma do cineasta finlandês volta a ser a mesma: fleuma, cigarros e rock & roll.
Desta vez, a personagem errante é um segurança que passivamente, em nome de um amor perdido vai-se lá saber porquê, se deixa enganar por uma tramóia criminosa.
Eis mais uma palermice romântica de Kaurismaki. Uma palermice mais desbotada do que é normal.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
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