terça-feira, 15 de julho de 2008
OPTIMUS ALIVE!: O RESCALDO PARTE II
Do Optimus Alive também gostei:
- do punk imperial dos Hives, com uma arrogância que lhes ficou bem.
- Dos breves 50 minutos de espirituais psicadélicos dos Spiritualized.
- Do caldeirão explosivo de disco, house, synth-pop e até de afrobeat dos Hercules & Love Affair que não precisaram de Antony (ilustre convidado do álbum de estreia).
- De ouvir as grandes canções electro-psicadélicas dos demasiado presos MGMT (na foto).
- Do público muito internacionalizado e curioso perante as novidades.
- Dos ambientes escaldantes na tenda do Metro On Stage.
Não gostei:
- do desequilíbrio entre o interessantíssimo 1º dia e os mais magros dias seguintes (apesar de Dylan, Young, Gossip e pouco mais).
- Do mau som do Metro On Stage – uma constante em todo o festival.
- Do excesso de barulho e de música por todo o lado.
- De esperar meia-hora para levantar uma acreditação, ainda por cima em hora prematura... Os jornalistas não vão em júbilo e têm horários a cumprir.
- De ver bloqueadas as entradas a milhares de pessoas à porta do recinto, durante uma eternidade, só porque estava do outro lado... Isaltino Morais e todo o seu staff.
Imagem youtube: Hives no Optimus.
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1 comentário:
Um convite à leitura do ressuscitado no meu umbigo.
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